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Dicas de Saúde

ALÍVIO PARA COLICAS MENSTRUAIS

Queixa freqüente entre as mulheres, a cólica menstrual pode ser amenizada, muitas vezes, com a prática de exercícios e alimentação adequada.

A dismenorréia, popularmente conhecida como cólica menstrual, é um problema que costuma incomodar muitas mulheres. Em alguns casos, chega a impedir o desenvolvimento das atividades habituais, podendo ser motivo até de faltas na escola ou no trabalho.

É importante saber que a dismenorréia é um assunto que merece atendimento médico. Procure o seu ginecologista, para que ele possa avaliar o problema e prescrever o tratamento mais eficaz.

E veja algumas informações:
A dismenorréia pode atingir mulheres em qualquer faixa de idade reprodutiva.

A principal característica é uma dor abdominal baixa, geralmente em cólica, que costuma começar algumas horas antes ou concomitantemente à menstruação, podendo durar de horas a dias.
A dor pode irradiar para a região lombar e para as coxas, sendo mais intensa geralmente no primeiro dia da menstruação.

Em boa parte dos casos, a dor pode ser acompanhada por outros sintomas, a exemplo de:

• náuseas
• vômitos
• fadiga
• nervosismo
• cefaléia
• sudorese
• vertigem
• lombalgia
• diarréia, etc

A dismenorréia pode ser classificada como primária ou secundária. A primária caracteriza-se pela ausência de doença pélvica que justifique os sintomas. Já a dismenorréia secundária está associada a alguma doença pélvica que pode ser responsável pela dor menstrual. As causas mais frequentes são: endometriose, miomas, doença inflamatória pélvica etc.

É muito importante que a mulher que tem dismenorréia consulte o ginecologista para que seja feita uma avaliação adequada. O processo de diagnóstico pode incluir exame físico e ginecológico, e podem ser solicitados também exames complementares.

O tratamento da dismenorréia pode incluir diferentes abordagens, a depender de cada caso. Entre as possibilidades estão medicamentos, como antiinflamatórios, e tratamento hormonal.

Mas atenção: nunca utilize medicamentos por conta própria! É essencial que haja orientação, prescrição e acompanhamento médico do tratamento.

E veja algumas dicas que podem ajudar:
• praticar atividade física regularmente (com orientação médica)
• manter alimentação rica em proteínas e vitaminas, sem excesso de gordura, álcool, cafeína e sal
• eliminar o cigarro

A educação e a informação são essenciais, em todas as fases da vida da mulher. Conhecer o significado da menstruação, saber a forma como ocorrem os ciclos menstruais e seus sintomas associados - tudo isso é de grande importância. Quanto mais a mulher conhece o seu corpo, melhor ela aprende a cuidar de si e da sua saúde!

E não se esqueça: Consulte regularmente o ginecologista, mesmo que não tenha qualquer sintoma. A consulta periódica é de grande importância para a prevenção e a detecção precoce de eventuais problemas. É, portanto, uma atitude preciosa para o cuidado com a sua saúde global.


CONJUNTIVITE

A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a quinze dias e não costuma deixar seqüelas. É normalmente bastante contagiosa.

Causas

Quando a conjuntivite aparece depois do contato com um agente químico, ela é chamada de conjuntivite irritativa. Já aquele tipo causado por pó ou perfume recebe o nome de alérgica. As duas variações da doença provocam principalmente vermelhidão e coceira, e não são transmitidas por contato. Ela pode ser ainda viral ou bacteriana, em geral mais graves e podendo ser transmitidas por contato. As virais são as que mais freqüentemente são causas de epidemias.

A contaminação do olho com bactérias ou vírus, se dá por transmissão dos mesmos pelas mãos (por manipulação do olho), por toalhas, cosméticos (particularmente maquiagem para os olhos) ou uso prolongado de lentes de contato.

Os irritantes causadores de conjuntivite podem ser a poluição do ar, fumaça (cigarro), sabão, sabonetes, spray, maquiagens, cloro, produtos de limpeza, etc.

Alguns indivíduos apresentam conjuntivite alérgica (sazonal), devido à alergia, principalmente a pólen e perfumes em spray.

Sintomas

Caracteriza-se por uma hiperémia dos vasos sanguíneos da conjuntiva, prurido, sensação de desconforto e por vezes dor

Os principais sintomas da conjuntivite são:

* Olhos vermelhos e lacrimejantes, devido á dilatação dos vasos sanguíneos locais;
* Inchaço (edema) do olho ou Pálpebra ,devido ao acúmulo de líquido no local;
* Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
* Aumento do lacrimejamento com a presença de secreção purulenta;


Recomendações

Para prevenir o contágio tome as seguintes precauções:

* Lavar as mãos frequentemente.
* Evitar aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes
* Lavar com freqüência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos patogênicos
* Não coçar os olhos
* Aumentar a freqüência com que troca as toalhas do banheiro e sabonete ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos
* Trocar as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise
* Não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza
* Evitar contato direto com outras pessoas.
* Evitar pegar crianças pequenas no colo.
* Não use lentes de contato durante esse período.

Tratamento

Lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Acima de tudo, não se automedicar. A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um médico. Alguns colírios são altamente contra-indicados porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.